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Como Dominar o Gerenciamento de Riscos por Meio da Diversificação de Ativos Cruzados

Vamos explorar a arte do rebalanceamento de carteira, a importância da diversificação e os detalhes da diversificação cross-asset.

Escrito por Aaron Akwu, Head of Education Hantec Markets

No mundo volátil do trading de Forex, uma coisa é certa: o risco está sempre presente. Mas não temam, traders experientes! Com o poder da diversificação de ativos cruzados, você pode navegar com confiança por essas águas traiçoeiras. Neste guia supercompleto, exploraremos a arte do rebalanceamento de carteira, a importância de contar com variedade e os prós e contras da diversificação entre ativos. Então, apertem os cintos e preparem-se para revolucionar suas estratégias de trading!

Índice
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    Importância da Diversificação em Trading

    1. Redução de riscos:

    A diversificação ajuda a reduzir o risco ao distribuir os investimentos em vários ativos ou classes de ativos. Não colocar todos os seus ovos em uma cesta reduz o impacto do desempenho ruim de um único investimento em sua carteira geral. Com isso, você evita perdas catastróficas se estiver muito concentrado em um único ativo que sofra uma queda.

    1. Suavização da volatilidade:

    Diferentes ativos possuem níveis variados de volatilidade ou graus de flutuação de preços ao longo do tempo. Ao diversificar com diferentes perfis de risco-retorno, você pode amenizar a volatilidade geral da sua carteira. Quando uma classe de ativos experimenta alta volatilidade, outras podem permanecer relativamente estáveis, ajudando a equilibrar as flutuações no valor da sua carteira.

    1. Maior consistência dos retornos:

    A diversificação pode levar a retornos mais consistentes ao longo do tempo. Ainda que os ativos individuais possam passar por períodos de desempenho superior e inferior, uma carteira diversificada pode proporcionar retornos mais estáveis e previsíveis ao capturar o desempenho médio de todos os seus ativos. Com isso, pode haver uma redução na probabilidade de ocorrerem altos e baixos extremos no desempenho do investimento.

    1. Exposição a várias oportunidades:

    Os ativos e as classes de ativos reagem de forma diferente às condições do mercado, às tendências econômicas e aos eventos geopolíticos. Quando você diversifica sua carteira, ganha exposição a várias oportunidades de investimento e fontes de retorno potencial.  Isso permite que você capitalize em diferentes ambientes de mercado e lucre com setores ou ativos com bom desempenho e, ao mesmo tempo, reduza as perdas em outros.

    1. Proteção contra riscos sistêmicos:

    A diversificação pode proteger sua carteira contra riscos sistêmicos que afetam mercados ou setores inteiros. Recessões econômicas, conflitos geopolíticos ou mudanças regulatórias podem afetar setores específicos ou classes de ativos. Ao diversificar os ativos de diferentes setores, você reduz a exposição a esses riscos sistêmicos e aumenta a resiliência da sua carteira.

    1. Preservação do patrimônio a longo prazo:

    A diversificação é fundamental para preservar e aumentar o patrimônio a longo prazo. Ter uma carteira variada reduz a probabilidade de sofrer perdas significativas que poderiam inviabilizar suas metas financeiras. Isso ajuda a proteger seu capital durante os períodos de baixa e permite que você se beneficie dos efeitos de composição dos retornos de investimento ao longo do tempo.

    1. Retornos ajustados ao risco:

    Com a diversificação, a relação risco-retorno pode ser mais favorável. Equilibrando o risco entre diferentes ativos, você pode otimizar os retornos ajustados ao risco da sua carteira. A diversificação permite que você busque retornos mais altos e, ao mesmo tempo, gerencie o risco dentro de níveis aceitáveis, alinhando-se aos seus objetivos de investimento e tolerância ao risco.

    Cross-Asset Diversification concept

    Como Entender o Rebalanceamento de Carteira

    O rebalanceamento de carteira é o realinhamento de seus investimentos para manter a alocação de ativos desejada. Com o tempo, as flutuações do mercado podem fazer com que sua carteira fique desequilibrada. O rebalanceamento garante que você permaneça no caminho certo com suas metas de investimento e tolerância a riscos. Ele envolve a venda de ativos que tiveram bom desempenho e a compra de mais ativos que tiveram desempenho inferior, levando sua carteira de volta ao equilíbrio.

    A diversificação de ativos cruzados, também conhecida como diversificação de classes de ativos ou investimento em múltiplos ativos, é uma estratégia que visa obter uma carteira equilibrada e variada. Veja uma explicação mais detalhada do que significa diversificação de ativos cruzados:

    O Que é Diversificação de Ativos Cruzados?

    1. Diversificação entre classes de ativos:

    A diversificação entre ativos envolve investir em uma combinação de classes de ativos que tenham baixa correlação entre si. Elas geralmente incluem:

    – Títulos de renda variável (ações)

    – Títulos de renda fixa (Títulos)

    – Dinheiro e equivalentes de caixa

    – Imóveis

    – Commodities

    – Investimentos alternativos (fundos de hedge, capital privado, etc.)

    – Moedas estrangeiras (Forex)

    1. Redução do risco da carteira:

    O principal objetivo da diversificação entre ativos é reduzir o risco geral da carteira ao distribuir os investimentos entre ativos com diferentes perfis de risco-retorno. Como as classes de ativos tendem a apresentar desempenhos diferentes em várias condições de mercado, a diversificação entre elas ajuda a reduzir o impacto de movimentos adversos do mercado sobre o valor da carteira.

    1. Baixa correlação entre ativos:

    Para ter uma diversificação eficaz entre ativos, é preciso investir em ativos com baixa correlação ou correlação negativa. A correlação mede o grau em que os preços de dois ativos se movem em relação um ao outro. Os ativos com baixas correlações tendem a se movimentar de forma independente uns dos outros, proporcionando benefícios de diversificação. Por exemplo, quando as ações caem, os títulos ou o ouro podem se valorizar, compensando as perdas na parte de ações da carteira.

    1. Aumento dos retornos ajustados ao risco:

    A diversificação entre ativos permite que os investidores obtenham um equilíbrio mais favorável entre risco e retorno. Os traders podem otimizar os retornos ajustados ao risco de sua carteira combinando ativos com diferentes níveis de risco, potenciais de retorno e correlações. Isso significa buscar retornos mais altos e, ao mesmo tempo, gerenciar o risco dentro de níveis aceitáveis, alinhando-se aos objetivos de investimento e à tolerância ao risco.

    1. Explorando oportunidades de mercado:

    Trabalhar com várias classes de ativos permite que os investidores capitalizem as oportunidades de mercado e as tendências econômicas. Por exemplo, durante os períodos de expansão econômica, as ações podem superar os títulos de renda fixa, ao mesmo tempo que, durante as quedas do mercado, os títulos de renda fixa ou ativos defensivos, como o ouro, podem proporcionar estabilidade e preservar o capital. Contar com essa variedade permite que os investidores adaptem suas carteiras às mudanças nas condições do mercado e lucrem com várias oportunidades de investimento.

    1. Estabilidade e resiliência da carteira:

    A diversificação entre ativos aumenta a estabilidade e a resiliência da carteira o ao reduzir o risco de concentração inerente às estratégias de um único ativo.  Ao distribuir os investimentos, os investidores podem suportar melhor a volatilidade do mercado, os choques econômicos e as incertezas geopolíticas. Isso ajuda a proteger o capital durante as recessões e proporciona uma experiência de investimento mais tranquila no longo prazo.

    Variar entre várias classes de ativos é fundamental para a criação de uma carteira de investimentos forte que possa resistir à volatilidade do mercado e atingir metas financeiras de longo prazo. Vamos explorar as principais para diversificação em mais detalhes.

    Classes de Ativos para Diversificação

    1. Títulos de renda variável (Ações):

    As ações representam participações acionárias em empresas de capital aberto. Elas oferecem o potencial de altos retornos no longo prazo, mas apresentam maior volatilidade e risco. Investir em uma carteira de ações variada permite que você participe do crescimento de vários setores e indústrias, distribuindo o risco entre diferentes empresas.

    1. Títulos de renda fixas (Títulos):

    Estes são instrumentos de dívida emitidos por governos, municípios ou empresas para levantar capital. Eles oferecem aos investidores pagamentos regulares de juros (pagamentos de cupons) e o retorno do principal no vencimento. Os títulos de renda fixa têm uma volatilidade menor e servem como fonte de renda e preservação de capital em uma carteira diversificada. Também funcionam como uma proteção contra as quedas do mercado acionário.

    1. Dinheiro e equivalentes de caixa:

    Inclui ativos de alta liquidez, como contas de poupança, fundos do mercado monetário e títulos do Tesouro de curto prazo. Embora os investimentos em dinheiro normalmente ofereçam retornos mais baixos do que ações e títulos, eles proporcionam estabilidade e liquidez, servindo como um refúgio durante a incerteza do mercado. Os equivalentes de caixa são essenciais para manter a liquidez e atender às necessidades financeiras de curto prazo.

    1. Imóveis:

    Os investimentos imobiliários abrangem propriedades residenciais, comerciais e industriais e fundos de investimento imobiliário (REITs). Eles proporcionam retornos menos correlacionados com ativos financeiros tradicionais, como ações e títulos e geram renda de aluguel e potencial de valorização do capital, o que os torna uma classe de ativos alternativa atraente para diversificação.

    1. Commodities:

    As commodities são bens físicos, como ouro, prata, petróleo, produtos agrícolas e metais industriais. O investimento em commodities proporciona benefícios de diversificação devido à sua baixa correlação com os ativos financeiros tradicionais. Elas servem como uma proteção contra a inflação, flutuações cambiais e riscos geopolíticos. Também podem aumentar os retornos da carteira durante a incerteza econômica ou em picos de preços.

    1. Investimentos alternativos:

    Eles incluem fundos de hedge, capital privado, capital de risco, imóveis privados e projetos de infraestrutura. Os investimentos alternativos oferecem benefícios ao proporcionar exposição a classes de ativos e estratégias de investimento não tradicionais. Eles geralmente têm baixa correlação com ações e títulos, reduzindo a volatilidade da carteira e melhorando os retornos ajustados ao risco.

    1. Moedas estrangeiras (Forex):

    O trading de Forex envolve a compra e a venda de moedas no mercado de câmbio e através dele é possível ao expor os investidores a tendências econômicas globais e eventos geopolíticos. Os investimentos em Forex podem proteger contra o risco cambial e oferecer oportunidades de lucrar com as flutuações nos valores das moedas. Porém, a negociação em moeda estrangeira traz riscos inerentes, incluindo a volatilidade da taxa de câmbio e a incerteza geopolítica.

    A implementação de estratégias eficazes para ter uma variedade de ativos é essencial para a criação de uma carteira de investimentos bem equilibrada que possa resistir à volatilidade do mercado e atingir metas financeiras de longo prazo. Veja de uma forma mais detalhada os métodos de diversificação entre ativos.

    Estratégias para Diversificação de Ativos Cruzados

    1. Alocação de ativos:

    Essa é a base da diversificação entre ativos. Ela envolve a determinação da combinação ideal de classes de ativos da sua carteira com base em suas metas de investimento, tolerância a riscos, horizonte de tempo e condições de mercado.  As estratégias comuns de alocação são:

    • Alocação estratégica de ativos: Estabelecer uma alocação de ativos-alvo com base em objetivos de investimento de longo prazo e mantê-la por meio de rebalanceamento periódico.
    • Alocação tática de ativos: Ajustar as alocações dinamicamente em resposta às mudanças nas condições de mercado, tendências econômicas e oportunidades de avaliação.
    • Alocação dinâmica de ativos: Uso de modelos quantitativos ou algoritmos para alocar dinamicamente ativos com base em sinais de mercado, indicadores econômicos ou fatores de risco.
    1. Alocação baseada em risco:

    Trata-se de distribuir capital entre ativos com base em seus perfis de risco. Esta estratégia visa equilibrar as exposições ao risco dentro da carteira, buscando alcançar níveis desejados de retorno. Ativos com maior risco podem incluir ações e commodities, enquanto ativos com menor risco podem incluir títulos e equivalentes de caixa. Ao trabalhar com ativos de diferentes níveis, os investidores podem gerenciar o risco geral da carteira de forma mais eficaz.

    1. Investimento baseado em fatores:

    Ele envolve o direcionamento a fatores ou características específicos que impulsionam os retornos dos ativos, como valor, tamanho, impulso e qualidade.  Ao investir em ativos com exposição a diferentes fatores, os traders podem diversificar suas fontes de risco e retorno. Estratégias baseadas podem incluir:

    • Investimento em valor: Busca de ativos subvalorizados com potencial de valorização no longo prazo.
    • Investimento em impulso: Capitalizar a persistência de tendências de preços de ativos e sinais de momentum.
    • Investimento em qualidade: Investir em ativos com fundamentos sólidos, lucros estáveis e baixa alavancagem financeira.
    1. Sobreponderação e subponderação estratégicas:

    É o ajuste das alocações da carteira para sobreponderar ativos que ofereçam oportunidades atraentes de retorno e subponderar ativos que possam estar supervalorizados ou apresentar riscos mais altos. Usando essa estratégia, os investidores capitalizam as ineficiências do mercado e exploram a precificação incorreta entre as classes de ativos. A sobreponderação pode envolver a alocação de mais capital para setores ou classes de ativos subvalorizados, enquanto a subponderação pode incluir a redução da exposição a ativos supervalorizados ou de risco.

    1. Diversificação global:

    Envolve o investimento em ativos de diferentes regiões geográficas e economias para reduzir os riscos específicos de cada país e se beneficiar das oportunidades de crescimento global. Fazendo isso, os traders podem ganhar exposição a diversas dinâmicas de mercado, ciclos econômicos e acontecimentos geopolíticos. Isso pode aumentar a resiliência da carteira e reduzir a dependência de qualquer país ou região para obter retornos.

    1. Investimentos alternativos:

    Investimentos como fundos de hedge, capital privado, imóveis e infraestrutura, podem proporcionar benefícios adicionais. Eles geralmente têm baixa correlação com as classes de ativos tradicionais, como ações e títulos, ajudando a reduzir a volatilidade geral da carteira e a aumentar os retornos ajustados ao risco. No entanto, também podem trazer riscos de liquidez, complexidade e regulatórios que exigem consideração cuidadosa.

    1. Rebalanceamento dinâmico:

    O rebalanceamento dinâmico envolve a revisão e o ajuste das alocações da carteira para manter os objetivos desejados de risco e retorno. Nessa estratégia, é preciso acompanhar constantemente as condições de mercado, as tendências econômicas e as avaliações de ativos. Ao reequilibrar dinamicamente a carteira em resposta às mudanças na dinâmica do mercado, os investidores podem se adaptar a novas oportunidades e riscos e, ao mesmo tempo, manter-se alinhados com suas metas de investimento.

    Rebalancear uma carteira diversificada é parte fundamental do gerenciamento que envolve o ajuste periódico da alocação de ativos para manter o nível desejado de diversificação e exposição ao risco. Veja abaixo uma explicação mais ampla sobre este processo.

    Rebalanceando uma Carteira Diversificada

    O que é rebalanceamento de carteira?

    É o processo de realinhar a alocação de ativos de sua carteira de investimentos para alinhá-la novamente com sua alocação-alvo. Com o tempo, à medida que diferentes classes de ativos ou investimentos individuais apresentam desempenho diferente, a alocação pode se afastar de seu plano de investimento original. O rebalanceamento garante que sua carteira permaneça consistente com sua tolerância ao risco e seus objetivos de investimento.

    Por Que é Importante Rebalancear?

    Por várias razões:

    • Manutenção da alocação de ativos: O rebalanceamento ajuda a garantir que sua carteira mantenha a combinação desejada de ativos para atingir suas metas de investimento e tolerância a riscos.
    • Controle de riscos: As flutuações do mercado podem fazer com que determinados ativos de sua carteira fiquem sobreponderados ou subponderados, levando a uma exposição não intencional ao risco. O rebalanceamento ajuda a controlar o risco, restaurando as alocações de ativos aos seus níveis desejados.
    • Maximização dos retornos: O rebalanceamento permite que você tire proveito das tendências e oportunidades do mercado vendendo ativos com bom desempenho e comprando ativos subvalorizados ou com potencial de crescimento futuro.

    Com Que Frequência Você Deve Fazer o Rebalanceamento?

    Isso depende de sua estratégia de investimento, tolerância ao risco e condições de mercado. Embora não exista uma abordagem única para todos os casos, os investidores geralmente reequilibram suas carteiras anualmente, trimestralmente ou sempre que as alocações de ativos se desviam significativamente de seus níveis-alvo. É essencial ter disciplina para balancear a carteira e minimizar os custos de transação e as implicações fiscais.

    Passos a Seguir para Fazer o Rebalanceamento:

    Ao rebalancear a sua carteira, siga estes passos:

    • Reveja sua alocação atual de ativos: Avalie a alocação atual em diferentes classes de ativos, como ações, títulos, dinheiro e investimentos alternativos.
    • Compare com a alocação pretendida: Relacione sua alocação atual de ativos com sua alocação-alvo ou plano de investimento. Identifique quaisquer desvios ou ponderações excessivas ou insuficientes em classes de ativos específicas.
    • Determine a estratégia de rebalanceamento: Decida como reequilibrará sua carteira para alinhá-la à sua alocação pretendida. Isso pode envolver a venda de ativos com sobreponderação, a compra de ativos com subponderação ou a combinação de ambos.
    • Execute negociações de rebalanceamento: Implemente a estratégia de rebalanceamento executando negociações para ajustar a alocação de ativos em sua carteira. Ao fazer operações, considere os custos de transação, as implicações fiscais e a liquidez do mercado.
    • Monitore e ajuste: Acompanhe regularmente o desempenho de sua carteira e a alocação de ativos. Ajuste sua estratégia de rebalanceamento conforme necessário com base em mudanças nas condições de mercado, metas de investimento ou tolerância a riscos.

    Recomendações para o Rebalanceamento de uma Carteira Diversificada:

    • Implicações fiscais: O rebalanceamento pode gerar impostos sobre ganhos de capital, especialmente em contas de investimento tributáveis. Considere estratégias eficientes, como a realização de prejuízos fiscais ou o uso de contas de planos de aposentadorias, que trazem vantagens.
    • Custos de transação: Esteja atento aos custos associados à compra e venda de títulos. Minimize as despesas usando veículos de investimento de baixo custo, como fundos de índice ou ETFs.
    • Condições de mercado: Reequilibre sua carteira segundo as condições de mercado prevalecentes e as perspectivas econômicas. Ajuste sua alocação de ativos e estratégia de investimento para refletir as mudanças nas taxas de juros, expectativas de inflação e riscos geopolíticos.

    Automatização do Rebalanceamento:

    Alguns investidores automatizam o rebalanceamento usando ferramentas de gerenciamento de carteira ou robôs.  Essas plataformas reequilibram automaticamente sua carteira em intervalos predefinidos ou quando os desvios das alocações-alvo excedem um determinado limite. Com a automação, o processo pode ficar mais simples e facilitar o gerenciamento da carteira.

    Revisão e Documentação:

    Depois de rebalancear sua carteira:

    1. Reserve um tempo para rever e documentar as alterações feitas.
    2. Mantenha registros detalhados de suas atividades de rebalanceamento, incluindo a lógica por trás de cada ajuste e o impacto resultante no desempenho da carteira.
    3. Revise regularmente seu plano de investimento e sua estratégia de rebalanceamento para garantir que eles permaneçam alinhados com suas metas financeiras e tolerância a riscos.

    Vamos falar mais sobre o gerenciamento de riscos com relação ao trading e investimento em várias classes de ativos.

    Considerações Sobre o Gerenciamento de Riscos

    Esteja ciente da sua tolerância ao risco:

    Antes de fazer qualquer investimento, é essencial entender sua tolerância ao risco. Isso se refere à sua capacidade e disposição para suportar flutuações no valor de seus investimentos. Para avaliar sua tolerância ao risco, é preciso considerar sua situação financeira, metas de investimento, horizonte de tempo e temperamento emocional.

    Diversificação como estratégia de mitigação de riscos:

    Essa é a base do gerenciamento de riscos.  Ao distribuir seus investimentos entre diferentes ativos, setores e regiões geográficas, você pode reduzir o impacto do mau desempenho de um único investimento em sua carteira.  A diversificação ajuda a atenuar a volatilidade e a minimizar o risco de perdas significativas.

    Correlação e diversificação de ativos:

    Considere a correlação entre os ativos ao diversificar sua carteira. Ativos com correlações baixas ou negativas tendem a se mover independentemente uns dos outros, proporcionando melhores benefícios. Durante as quedas do mercado acionário, por exemplo, os ativos considerados portos seguros, como ouro e títulos do governo, podem ter um bom desempenho, compensando as perdas nas ações.

    Dimensionamento de posições e alocação de riscos:

    O dimensionamento adequado da posição é crucial.  Evite expor demais sua carteira a um único ativo ou mercado. Aloque o capital com base no perfil de risco-retorno de cada ativo, considerando fatores como volatilidade, liquidez e correlação com outros ativos. Implemente técnicas de gerenciamento de risco como a regra dos 2%, que limita o risco de cada operação a não mais do que 2% de seu capital total destinado a isso.

    Risco e Recompensa:

    Todo investimento envolve um equilíbrio entre risco e recompensa. Retornos potenciais mais altos vêm geralmente acompanhados de níveis mais altos de risco. É essencial equilibrar o risco e a recompensa de uma forma que se alinhe com seus objetivos de investimento e tolerância ao risco. Evite buscar retornos excessivamente altos sem considerar os riscos associados.

    Uso de ordens de stop loss:

    A implementação de ordens de stop-loss é uma estratégia proativa de gerenciamento de risco. Uma ordem de stop-loss especifica um preço no qual uma negociação será automaticamente encerrada para limitar as perdas. A definição de ordens de stop-loss pode proteger seu capital e evitar a tomada de decisões emocionais durante a volatilidade do mercado.

    Monitoramento e ajustes contínuos:

    Os mercados são dinâmicos e os fatores de risco evoluem. Acompanhe regularmente o desempenho da sua carteira e as condições do mercado. Procure estar por dentro dos indicadores econômicos, eventos geopolíticos e outros fatores que possam afetar seus investimentos. Ajuste sua carteira e estratégias de gerenciamento de riscos para se adaptar às mudanças nas condições do mercado.

    Mantenha-se informado e instruído:

    Conhecimento é poder quando se trata de gerenciamento de riscos. Mantenha-se informado sobre princípios de investimento, tendências de mercado e técnicas de gerenciamento de risco. Eduque-se continuamente por meio de fontes confiáveis, notícias financeiras e publicações do setor para tomar decisões informadas de forma eficaz e lidar com as incertezas do mercado.

    Como Equilibrar uma Carteira com Forex, Commodities, Índices e Lingotes

    1. Defina suas metas de investimento e tolerância a riscos:

    Antes de mergulhar na alocação de ativos, é fundamental definir suas metas de investimento e avaliar sua tolerância ao risco. Você está investindo para ter crescimento de longo prazo, renda ou preservação de capital? Compreender seus objetivos orientará a construção da sua carteira.

    1. Entenda as características de cada classe de ativos:

    Familiarize-se com as características exclusivas de cada classe de ativos:

    • Forex ( Câmbio de moeda estrangeira): Envolve a compra e a venda de pares de moedas. Entenda os fatores que influenciam os movimentos da moeda, como taxas de juros, indicadores econômicos e eventos geopolíticos.
    • Commodities: Elas incluem bens tangíveis como ouro, petróleo, produtos agrícolas, etc. Elas podem oferecer uma proteção contra a inflação e os riscos geopolíticos.
    • Índices: Representam ações que acompanham o desempenho de um determinado mercado ou setor. O investimento em índices oferece ampla exposição ao mercado e pode ser menos volátil do que o investimento em ações individuais.
    • Lingotes: Metais preciosos, como ouro e prata, são considerados portos seguros. Eles costumam ter um bom desempenho em épocas de incerteza econômica ou de queda do mercado.
    1. Determine sua alocação de ativos-alvo:

    Estabeleça a combinação ideal de classes de ativos para sua carteira com base em suas metas de investimento e tolerância a riscos. Essa alocação dependerá de seu horizonte de investimento, situação financeira e vontade de arriscar.

    1. Selecione ativos diversificados em cada classe:

    Em cada classe de ativos, escolha investimentos que proporcionem ampla diversificação e complementem os perfis de risco e retorno uns dos outros. Por exemplo:

    • Forex: Para distribuir o risco cambial, diversifique entre diferentes pares de moedas e regiões.  Considere os pares principais, secundários e exóticos (por exemplo, EUR/USD, GBP/USD, GBPAUD, USD/ZAR).
    • Commodities: Para distribuir o risco, invista em uma variedade de commodities. Considere diversificar entre metais preciosos (ouro, prata), energia (petróleo, gás natural) e produtos agrícolas (milho, trigo).
    • Índices: Para diversificar sua exposição a ações, escolha índices que representem diferentes mercados ou setores. Por exemplo, invista em índices que acompanhem os mercados desenvolvidos (por exemplo, S&P 500, FTSE 100) e os mercados emergentes (por exemplo, o MSCI Emerging Markets Index).
    • Lingotes: Destine uma parte dos seus investimentos em metais preciosos, como ouro e prata, como forma de proteção contra a inflação e os riscos geopolíticos
    1. Analise e reequilibre sua carteira regularmente:

    Os mercados são dinâmicos e as classes de ativos podem ter desempenhos diferentes ao longo do tempo. Analise regularmente sua carteira para garantir que ele permaneça alinhado com sua meta de alocação de ativos. Se determinados ativos ficarem sobreponderados ou subponderados  devido aos movimentos do mercado, reequilibre sua carteira comprando ou vendendo ativos.

    1. Considere as estratégias de gerenciamento de riscos:

    Embora a diversificação possa reduzir o risco, é essencial implementar estratégias de gerenciamento para proteger ainda mais seus investimentos. Isso pode incluir a definição de ordens de stop-loss, a diversificação dentro das classes de ativos e a incorporação de técnicas de hedge.

    1. Esteja atento aos acontecimentos do mercado:

    Mantenha-se informado sobre os eventos econômicos e geopolíticos globais. Acompanhe as tendências cambiais, os preços das commodities, os índices do mercado de ações e notícias para tomar decisões de investimento bem-informadas.

    Conclusão

    Para concluir, dominar o gerenciamento de riscos por meio da diversificação é essencial para o sucesso em trading. Ao distribuir seus investimentos entre diferentes tipos de ativos, você pode reduzir o risco com confiança, aumentar os retornos e atingir suas metas de investimento. Por isso, não espere mais: leve variedade para sua carteira hoje mesmo e faça sua estratégia alcançar um novo nível!

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